Governança de dados em saúde
Governança de dados em saúde
Marcelo Félix, do InovaHC, explica a importância do tema para a área da saúde e aponta possíveis caminhos para gerar valor a partir de dados/informação com estrutura de governança
Marcelo Félix, do InovaHC, explica a importância do tema para a área da saúde e aponta possíveis caminhos para gerar valor a partir de dados/informação com estrutura de governança
O tema governança de dados em saúde é pouco discutido na atualidade. Durante sua palestra na 5ª edição do Next Frontiers to Cure Cancer, Marcelo Félix, do Núcleo de Inovação do Hospital das Clínicas (InovaHC), explica que vivemos um período de desaquecimento da inteligência artificial devido à governança de dados.
Na área da saúde, os dados são muitos e complexos e, em grande parte, limita-se às informações de prontuário. O espaço entre as visitas do paciente à Instituição de saúde (que gera os dados de prontuário) contém muitas informações que são perdidas (missing data) e essenciais para criar modelos preditivos, com informações que mostram o indivíduo e seus hábitos em seu contexto real.
Marcelo salienta que não há uma fórmula definitiva para gerar valor e para resolver essa “bagunça” formada por uma grande quantidade de dados, que são complexos e não estruturados. Ter uma iniciativa focada nessa área, com esforços institucionais e da alta gestão para criar uma cultura de dados é um dos caminhos.
O palestrante finaliza explicando que a governança de dados é complicada na prática, que pede a criação de um fluxo para montar a esteira de informações em todas as camadas hierárquicas. E isso envolve novos processos que possibilitam viver ao lado da inteligência de dados.
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