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Next Frontiers To Cure Cancer 2023: os impactos desta incrível edição e o nosso muito obrigado!
Next Frontiers To Cure Cancer 2023: os impactos desta incrível edição e o nosso muito obrigado!
Na 7ª edição do Next Frontiers to Cure Cancer, que aconteceu nos dias 15 e 16 de setembro, pudemos vivenciar um dos maiores eventos de Oncologia da América Latina, que foi planejado e produzido por cerca de 200 pessoas, entregando +160 horas de conteúdo.
Para isso, reunimos mais de 280 palestrantes, nacionais e internacionais, que debateram os principais avanços da medicina oncológica e também puderam, entre si e os, aproximadamente, 2.745 participantes (durante os 2 dias), trocar informações, criar conexões e discutir o futuro da classe.
Ao final do evento, também contamos com nomeação dos vencedores e menções honrosas do Prêmio Next Frontiers, que reconhece resumos científicos inscritos na ocasião em diferentes categorias, como pesquisa clínica, pesquisa translacional, gestão, educação e enfermagem, entre outros. Foram mais de 425 aplicações avaliadas pelo nosso time de pesquisa.
Agradecemos a participação de todo e que venha o Next Frontiers to Cure Cancer 2024!
Inovações para o planejamento cirúrgico em hepatocarcinomas foi tema de um dos palcos do Next Frontiers 2023
Inovações para o planejamento cirúrgico em hepatocarcinomas foi tema de um dos palcos do Next Frontiers 2023
Compondo o painel de tumores do aparelho digestivo alto no segundo dia da edição 2023 do Next Frontiers to Cure Cancer, o Dr. Felipe Coimbra, líder do Centro de Referência em Tumores do Aparelho Digestivo Alto do A.C.Camargo, abordou um tema quente na oncologia: qual o papel da cirurgia no futuro? "Temos que pensar na cirurgia como um todo, esperamos conseguir planejar cada vez mais e termos isso no dia a dia, não só em casos específicos", destaca o médico oncologista.
A expectativa, do ponto de vista do especialista, não é de que cirurgias em casos de hepatocarcinoma diminuam, mas sim aumentem, já que há uma crescente de casos de doença metabólica (oriunda, principalmente, de estoques de grãos contaminados) e de cirrose - ambas precedem possíveis surgimentos de tumores na região.
Sendo assim, em primeiro lugar, o recado do Dr. Coimbra é que, o ideal para tentar reduzir os casos é observar o paciente ao máximo e sempre avaliar o cenário de uma possível cirurgia como um todo, considerando a performance clínica do paciente, função hepática, estadiamento, hipertensão portal, tamanho e quantidade de tumores, localização, entre outros.
Chave do planejamento cirúrgico: pré-habilitação do paciente em função hepática e testes do fígado, downstaging, biomarcadores moleculares e de células tumorais circulantes, selecionar o ponto de vista clínico, critérios de estadiamento e comportamento biológico, bater o perfil molecular, entre outros.
Este movimento, junto ao aumento de avaliações intra-operatórias dos casos cirúrgicos, tem tirado um pouco o papel da cirurgia e trazido mais benefícios aos pacientes.
Nos casos mais avançados, em que a cirurgia já até não seria mais uma opção, o médico oncologista destaca o avanço na combinação de tratamentos medicamentosos mais avançados para que assim o tumor chegue a um estágio em que possa ser operado e aumente as chances de sobrevida do paciente.
Outros avanços que contribuem para o tema:
- Cirurgia robótica (preserva a vascularização e a exposição, diminui o trauma cirúrgico, aumenta a segurança e aproxima-se aos movimentos das mãos do cirurgião).
- Transplante – Downstaging cada vez mais utilizado.
- Doador intervivos – muito eficaz quando bem indicado.
- Big data + inteligência artificial.
- Tratamentos locorreginais combinados.
- Associação da cirurgia com o tratamento sistêmico.
No A.C.Camargo Cancer Center, temos dois projetos de mapeamento hepático em andamento, com o intuito de propiciar cirurgias cada vez mais seguras no futuro.
As possibilidades da aplicação da inteligência artificial na medicina foi tema de uma das palestras de destaque durante o segundo dia de evento
As possibilidades da aplicação da inteligência artificial na medicina foi tema de uma das palestras de destaque durante o segundo dia de evento
A 7ª edição do Next Frontiers to Cure Cancer trouxe como um dos destaques do segundo dia a palestra “Perspectivas de aplicações de inteligência artificial em medicina”, ministrada pelo Dr. Ricardo Ruggeri, diretor técnico da oncologia do Leben Salud, hospital localizado na região da Patagônia argentina.
Em sua apresentação, Dr. Ricardo explicou como a inteligência artificial (IA) pode ajudar a desenhar e corrigir estratégias para o tratamento do paciente e que pode ser utilizada nas seguintes áreas:
• Diagnóstico e detecção de doenças
• Assistência na tomada de decisão clínica
• Personalização do tratamento
• Monitoramento de pacientes
• Cirurgia assistida por robótica
• Pesquisa e desenvolvimento de drogas
• Previsão de surto de doença
• Telemedicina
• Análise de textos médicos
• Automação de atividades administrativas
Na Leben Salud, Dr. Ricardo comenta que, por meio da inteligência artificial foi possível estruturar fluxos de trabalhos diferentes associados com as necessidades individuais de cada paciente, conseguindo chegar a uma solução personalizada.
Há muitas perspectivas de aplicação da IA na medicina, principalmente para ajudar os profissionais da saúde com melhores diagnósticos e tratamentos para diferentes doenças em áreas distintas.
Mas, a IA não pode guiar o paciente através dos diferentes diagnósticos e tratamentos. Seu principal poder é trabalhar como uma grande diretora do fluxo do paciente, melhorando a acessibilidade às soluções de saúde para toda a população.
Cuidados paliativos em câncer pediátrico: da incerteza do prognóstico a dificuldade de comunicação com a família
Cuidados paliativos em câncer pediátrico: da incerteza do prognóstico a dificuldade de comunicação com a família
Dando sequência ao painel de tumores pediátricos na edição de 2023 do Next Frontiers to Cure Cancer, a médica oncologista do A.C.Camargo Cancer Center, Dra. Cecília Costa, abordou um daqueles temas que, ao olhar de cara, pode parecer batido ou óbvio, mas que gera um enorme impacto no tratamento paliativo de crianças: a condução, tanto do diagnóstico terminal, quanto da conversa com os pais ou responsáveis sobre ele.
"Um prognóstico se baseia não só no diagnóstico e estadiamento, mas também em características do indivíduo e experiência de vida do médico, fatos que, juntos, influenciam muito na decisão", explica Dra. Cecília, levantando o seguinte questionamento: será que o que atrapalha os cuidados paliativos neste tipo de prognóstico é a dificuldade de aceitação dos pais ou a falha de comunicação dos médicos?
Este questionamento se dá muito pelo fato de algumas pesquisas apontarem um grau elevado de prognósticos muito otimistas para casos pediátricos terminais e também pela recorrência do início dos cuidados paliativos em estágios já muito avançados destes diagnósticos.
"Muitos médicos pensam: como vou falar que o câncer é incurável e de repente o paciente sobrevive? E se eu falar que ele tem dias de vida e ele viver mais?", diz a médica oncologista pediatra, concluindo que, o primeiro passo para evitar entrar neste caminho é o próprio médico reforçar para si mesmo que diagnósticos são imprecisos e, assim, da mesma forma, o transmitir à família. Admitir que, o que sabemos são situações "semelhantes" que aconteceram com outros pacientes ou vistas na literatura e isso não define nada, apenas guia.
Quando se fala a verdade, a chance de ter um maior vínculo de confiança aumenta. Mais do que não conseguir fazer a expectativa de fim de vida, não se admite que não é possível e dificulta a conversa com a família
Para a Dra. Cecília, a jornada ideal seria o diagnóstico e o prognóstico, estimativa de sobrevida, comunicado do prognóstico e entendimento comum, tudo com base em diretivas antecipadas de vontades, tomada de decisão compartilhada, o cuidado com se afirmar algo com 100% de certeza e zelar pelos cuidados com ênfase no conforto e valores da família e do paciente.
Inovações para treinamento e ensino em cirurgia robótica
Inteligência artificial e machine learning foram algumas das tecnologias abordadas por Stephen Thompson, no campo da cirurgia robótica
Inovações para treinamento e ensino em cirurgia robótica
Inteligência artificial e machine learning foram algumas das tecnologias abordadas por Stephen Thompson, no campo da cirurgia robótica
Cumprindo sua proposta de compartilhar conhecimento e apoiar a educação e desenvolvimento dos profissionais em oncologia, a 7ª edição do Next Frontiers to Cure Cancer apresentou aos participantes os “Avanços em Cirurgia Robótica Otimizando Treinamento, Ensino, Pesquisa e Cuidado Agora e no Futuro”, ministrada por Stephen Thompson, vice-presidente de distribuição e operações comerciais para a Asia, da Intuitive, fabricante da plataforma de cirurgia robótica Da Vinci.
Apresentada pelo líder do Centro de Referência de Tumores Urológicos, Dr. Stênio Zéqui, os congressistas puderam acompanhar o que está por vir no campo da cirurgia robótica. “O cirurgião poderá contar, pro exemplo, com suporte da inteligência artificial para melhorar sua performance durante os procedimentos”, acrescentou Thompson.
Além dos projetos em andamento envolvendo inteligência artificial, o machine learning foi outro ponto muito abordado quando o palestrante trouxe o tema desempenho e educação médica. Atualmente, as cirurgias já podem ser gravadas e e sistemas já monitoram os movimentos do cirurgião durante a operação, por exemplo. Esse conjunto de informações pode ser utilizado para acompanhar o desenvolvimento do profissional e até ensinar profissionais em início de carreira.
O Brasil já conta com cerca de 110 plataformas de cirurgia robótica e o A.C.Camargo é o primeiro centro brasileiro a capacitar cirurgiões para operar essas plataformas. “O mais interessante abordado durante a apresentação foi a criação de um aplicativo capaz de acompanhar a evolução das técnicas usadas pelos cirurgiões”, concluiu Dr. Zequi
O Brasil já conta com cerca de 110 plataformas de cirurgia robótica e o A.C.Camargo é o primeiro centro brasileiro a capacitar cirurgiões (fellows) para operar essas plataformas
Explorar tumores neuroendócrinos com um olhar refinado pode mudar todo o plano de tratamento
Dra. Rachel Riechelmann entra em uma pauta importante para a classe oncológica e ajuda a ampliar o conhecimento e literatura sobre diagnóstico raro
Explorar tumores neuroendócrinos com um olhar refinado pode mudar todo o plano de tratamento
Dra. Rachel Riechelmann entra em uma pauta importante para a classe oncológica e ajuda a ampliar o conhecimento e literatura sobre diagnóstico raro
Parafraseando uma explicação acessível escolhida pela Dra. Rachel Riechelmann, head de oncologia clínica do A.C.Camargo Cancer Center, em sua palestra "Quais fatores determinam sequência terapêutica em TNE (tumores neuroendócrinos avançados) avançados?", na edição 2023 do Next Frontiers to Cure Cancer, pense na definição de um tumor neuroendócrino como a definição de fruta. Uma única palavra que define centenas de formatos, características, manuseios e formas de se lidar.
A partir disto, ela afirma que não dá pra falar que o paciente tem um tumor neuroendócrino e seguir sem saber diversas outras informações para decidir o tratamento. Algumas delas são:
- Classificação;
- Nuances moleculares;
- Aspectos do tumor – Para isso, a anatomia patológica é crucial;
- Definição do tumor primário - A imuno-histoquímica pode ajudar nesta identificação;
- Estadiamento;
- Revisão da produção de hormônios;
- Acompanhar o ritmo de crescimento;
- Considerar fatores associados ao paciente: idade, comorbidade, acesso ao tratamento, onde ele nasceu, exames funcionais, agressividade, acesso e preferências do paciente, entre outras.
Confira abaixo, em um vídeo exclusivo da cobertura do evento, a Dra. Rachel explicando o tema com ainda mais detalhes.
Em complemento, a Dra. Rachel convidou outros médicos para apresentar casos de tumor neuroendócrino. Em um deles, após revisão de lâminas por 2 novos patologistas, dentro da nova prática de classificação destes tipos de cânceres, teve uma mudança no tratamento. O paciente teve uma excelente resposta.
Após a aula sobre o assunto, houve mesas de debate de casos de pacientes com diversos médicos, como a Dra. Júlia Andrade de Oliveira (Clínica AMO – BA), o Dr. Felipe Coimbra (líder do Centro de Referência em Tumores do Aparelho Digestivo Alto do A.C.Camargo) e o Dr. Gabriel Oliveira dos Santos (Patologista do A.C.Camargo).
A importância da integração entre cirurgia e medicina translacional
Líder do centro de referência em tumores de mama abordou a importância entre centro cirúrgico e laboratório.
A importância da integração entre cirurgia e medicina translacional
Líder do centro de referência em tumores de mama abordou a importância entre centro cirúrgico e laboratório.
Discutir a necessidade do trabalho conjunto entre diferentes áreas da medicina foi um dos temas abordados pela líder do Centro de Referência de Tumores de Mama do A.C.Camargo Cancer Center, Dra. Fabiana Makdissi, durante o primeiro dia de conteúdo do Next Frontiers to Cure Cancer, maior congresso sobre oncologia da América Latina e promovido pelo A.C.Camargo.
Com uma programação robusta o painel sobre mama abordou uma série de temas que contemplaram desde a inovação em medicina diagnóstica com uso de inteligência artificial até essa questão sobre a importância do trabalho conjunto entre cirurgia e medicina translacional.
Em sua palestra, a Dra. Fabiana abordou essa necessidade da parceria entre cirurgiões com a medicina translacional.
“A medicina translacional é a conexão de ida e volta de uma medicina de bancada, de pesquisa, que torna a qualidade do tratamento possível quando se adquirem novos marcadores para uso de tratamento, e quem faz todo esse cuidado, e busca das amostras para que os pesquisadores trabalhem são os cirurgiões. Portanto, normalmente, o cirurgião não está envolvido em pesquisa clínica mas deveria estar cada vez mais”, conclui a Dra. Fabiena.
A medicina translacional é a conexão de ida e volta de uma medicina de bancada, de pesquisa, que torna a qualidade do tratamento possível
Painel sobre câncer de endométrio aborda mudanças no estadiamento cirúrgico e a importância do perfil molecular para personalização do tratamento
Painel sobre câncer de endométrio aborda mudanças no estadiamento cirúrgico e a importância do perfil molecular para personalização do tratamento
No segundo dia da 7ª edição do Next Frontiers to Cure Cancer, Dr. Fabrício de Sousa Castro, oncologista clínico do A.C.Camargo, abriu o painel de câncer de endométrio, recepcionando os participantes para o segundo dia.
Em seguida, Dr. Glauco Baiocchi Neto, líder do nosso Centro de Referência em Tumores Ginecológicos, iniciou com a primeira palestra do painel, com o tema “Há mudança no estadiamento cirúrgico baseado no perfil molecular?”
Segundo o especialista, “nós vivemos uma mudança de paradigma no câncer de endométrio, com a migração da linfadenectomia, em que existe uma morbidade e uma taxa de complicações alta e inchaço na perna a longo prazo, além das complicações durante a cirurgia, para pesquisa do gânglio sentinela, que é o principal linfonodo encontrado naquela região”.
A partir do momento em que o linfonodo está negativo, todos os outros também estarão negativos, o que diminui muito morbidade do paciente.
“Estamos também vivendo outra mudança grande de paradigma, que é a análise do perfil molecular dos tumores. Antes, achávamos que eram todos parecidos e, atualmente, sabemos que existem quatro perfis moleculares. Com essas informações, podemos customizar o que será feito durante a cirurgia e saber qual o risco desse paciente ter uma metástase no linfonodo sentinela”, comenta Dr. Glauco.
Avanços, Desafios e Perspectivas em Oncologia
Palestra Magna apresentada pelo diretor-geral do Princess Margaret Cancer Centre fecha a programação do primeiro dia de Next Frontiers
Avanços, Desafios e Perspectivas em Oncologia
Palestra Magna apresentada pelo diretor-geral do Princess Margaret Cancer Centre fecha a programação do primeiro dia de Next Frontiers
Encerrando a programação do primeiro dia de Next Frontiers to Cure Cancer, promovido pelo A.C.Camargo Cancer Center, a palestra magna reuniu parte dos mais de 1400 congressistas que acompanharam o evento neste dia 15 de setembro.
Apresentada pelo superintendente de ensino e pesquisa do A.C.Camargo, José Humberto Fregnani a Palestra Magna levou ao público o tema “Avanços, Desafios e Perspectivas em Oncologia” e foi ministrada pelo diretor-geral do Princess Margaret Cancer Centre, Alexander Keith Stewart que iniciou sua fala listando 10 desafios comuns para todas as instituições de saúde no mundo que devem persistir pelos próximos cinco ou dez anos.
1. Melhorar a experiência da paciência adaptando-se à parceria com o paciente.
2. Recuperação e valorização da força de trabalho da saúde no pós-pandemia.
3. Aumento nos casos de câncer.
4. Desigualdades globais no acesso a novas terapias.
5. Custo dos medicamentos.
6. Crescimento de infecções
7. Sustentar a pesquisa básica e abordar as lacunas de inovação
8. Burocracia em ensaios clínicos
9. Adoção de novas tecnologias, atendimento virtual e monitoramento remoto de pacientes.
10. Mudando da quimioterapia para a imunoterapia
É fundamental melhorar a experiência do paciente reduzindo seu tempo de espera nas instituições de saúde
De acordo com Stewart, é fundamental melhorar a experiência do paciente reduzindo seu tempo de espera nas instituições de saúde e aumentar seu engajamento. Além disso ele destacou o cuidado aos profissionais de saúde que, mesmo após a pandemia ainda estão cansados e emocionalmente sensível. “Precisamos prestar atenção nos profissionais de saúde suas questões e necessidades. Valoriza-los”, destaca o executivo que também frisou que é fundamental encorajar o desenvolvimento de novas terapias para ampliar o acesso à saúde.
O executivo ainda brincou ao apresentar algumas definições do conteúdo de sua palestra criados por Chat GPT e mostrou como a inteligência artificial chegou para auxiliar processos dentro so sistema de saúde. Além disso apresentou o plano estratégico e planos de ação que vem sendo adotados pelo Princess Margaret para superar cada um dos desafios apresentados.
Primeiro dia do Next Frontiers chegou ao fim com sucesso de público
Primeiro dia do Next Frontiers chegou ao fim com sucesso de público
O primeiro dia do Next Frontiers to Cure Cancer 2023, o maior evento oncológico da América Latina, chegou ao fim com mais de 1400 participantes.
Estamos reunindo mais de 280 palestrantes nacionais e internacionais, em 160 horas de conteúdo, para debater o que há de mais avançado na Oncologia.
Em sua 7ª edição, o congresso está acontecendo em formato híbrido (presencial e online), com 8 salas simultâneas, 18 tradutores e exposição de 425 resumos científicos.
Amanhã terá muito mais. Você ainda pode se inscrever e garantir a sua participação.