O encontro virtual deste ano falou sobre como o modelo cancer center contribui para a evolução da oncologia no Brasil
O A.C.Camargo marcou presença na 8ª edição do Congresso Todos Juntos Contra o Câncer, realizado pela ONG de mesmo nome que congrega representantes de diferentes setores voltados ao cuidado ao paciente com câncer.
Na edição de 2021, o A.C.Camargo foi representado para falar sobre seu modelo cancer center e como se dá a contribuição para a evolução da oncologia no Brasil. A mesa foi composta por Dra. Maria Paula Curado, Head do Grupo de Epidemiologia e Estatística em Câncer; Dr. Genival Barbosa, gerente médico; Dr. Victor Piana, Diretor-Geral com mediação de Wilson Leite, diretor de Negócios e Relacionamento do A.C.Camargo.
O bate-papo reforçou as vantagens de um cancer center no tratamento e diagnóstico do câncer e por que é importante contar com uma Instituição que tenha todos os serviços e exames num só lugar com equipe especializada e tecnologia de ponta.
"É importante ressaltar também que nossa expertise não é só diretamente pelo paciente. Estamos aqui para compartilhar conhecimento e ajudar outras instituições, é da natureza do A.C.Camargo em melhorar a oncologia do Brasil", diz Dr. Victor Piana.
Parcerias
O A.C.Camargo, recentemente, firmou uma parceria com o Hospital Infantil Sabará, para ampliar a prestação de serviços aos pacientes pediátricos com câncer. A união entre as duas instituições é um case de sucesso que foi destacado no encontro.
“O câncer infantil não é passivo de prevenção então, dessa forma, o Sabará recebia muitos casos de tumores mas não tinha estrutura suficiente. Com a nossa parceria de hoje, as crianças recebem o melhor tratamento oncológicos disponível do A.C.Camargo com a expertise em crianças do Sabará. É uma troca de sucesso com baixíssimo custo”, explica.
A Dra. Maria Paula Curado também destacou a presença de grupos de advocacy de pacientes, que já são frequentes no exterior e devem ganhar força no Brasil.
“Precisamos dar ainda mais voz aos pacientes nos projetos de pesquisa. É algo que lá fora tem sido feito e por aqui já somos contatados por grupos internacionais de pacientes para trocar ideias e informações”, conta.