Reunião de cientistas e corpo clínico do A.C.Camargo Cancer Center visa troca de conhecimento e evolução para o combate do câncer
Em um Cancer Center, pesquisa e prática clínica andam lado a lado na busca pelo melhor diagnóstico, tratamento e seguimento do paciente. No A.C.Camargo Cancer Center, a integração entre as diversas áreas clínicas e os cientistas através de reuniões científicas geram inovação no conhecimento sobre a doença.
Chamadas de Research board, as reuniões são feitas entre pesquisadores de diferentes áreas para discussão de temas relevantes e ainda pouco explorados na pesquisa básica, translacional e clínica em Oncologia. Implantados em 2017, os grupos de discussão apresentaram diversos progressos, como organização de mais de 50 projetos, financiamento por agências de fomento e publicações de dezenas de artigos, muitos deles trazendo benefício direto ao paciente.
“Além de reunir profissionais da pesquisa básica e clínica para discutir projetos e seus resultados de acordo com indicadores de desempenho previamente definidos, as reuniões facilitam a construção de trabalhos colaborativos desenhados por profissionais de diferentes especialidades. Temas de relevância científica são amplamente discutidos e geram projetos cujos resultados contribuem para o conhecimento que se traduz no melhor diagnóstico e tratamento do paciente com câncer. Essa é um das formas que o A.C.Camargo demonstra compromisso com a geração de valor para a sociedade”, explica a Dra. Vilma Regina Martins, Superintendente de Pesquisa.
Ao buscar novas estratégias para gerar informações sobre a doença e sua abordagem, é possível tornar cada vez mais específicos os protocolos de tratamento baseados em evidências científicas e, assim, focar nas especificidades de cada paciente. “É dessa forma que trazemos o paciente para o centro do cuidado. Alguns grupos do Research board, por exemplo, apresentaram avanços na área de biópsia líquida. Por meio deste procedimento, podemos personalizar o tratamento de um paciente, melhorando a precisão e reduzindo efeitos colaterais do tratamento. A oncologia personalizada já é uma realidade possibilitada pelo desenvolvimento técnico-científico”, finaliza Dra. Vilma.